quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Não deixe que a sua escova dental se transforme em um ninho de bactérias.


• Sua escova dental pode ser contaminada por bactérias provenientes da boca, do meio ambiente ou do contato com escova de outra pessoa.
• Deixar sua escova sobre a pia do banheiro ou enxugá-la na toalha, pode contaminá-la até mesmo com coliformes fecais.
• O ideal após o uso é enxaguar abundantemente em água corrente e remover o excesso de água com batidas do cabo da escova na borda da pia.
• A escova deve ser conservada em local seca e arejada, na posição vertical, evitando assim a presença de fungos.
• Borrifar um spray anti-séptico é um procedimento muito interessante, que evita a proliferação de bactérias, vírus, leveduras e parasitas intestinais.
• Uma opção é o Periogard, ou pode-se manipular em farmácia Gluconato de clorexidina a 0,12% ou Cloreto de cetilpiridínio a 0,05%.
• Enxaguar a escova antes de usá-la. Essas soluções não causaram nenhum prejuízo se forem levadas à boca com a escova, mas pode mudar o paladar da sua pasta.
• A capinha é boa para carregar na bolsa ou em viagem para evitar o contato com outros objetos. Mas pode causar fungos se ficar muito tempo fechada.
• Usar pasta contendo triclosan reduz também a contaminação bacteriana.
• Trocar a escova sempre que as cerdas começarem a virar.
• Escovas velhas são mais facilmente contaminadas.
• Quando resfriado ou com alguma doença infecciosa, troque-a no início e após a cura.
Lembre-se: uma escovação caprichada começa com uma escova boa e limpa.

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