Cientistas mais alarmistas ou realistas dizem que se não mudarmos nossa forma de viver a espécie humana corre o risco de ser extinta neste século.
A cultura da competição impulsiona empresas e mercados para o desenvolvimento, faz profissionais cada vez mais buscarem a competência e eficácia, mas com isso a sociedade e o “planeta azul” pagam caro.
Eu sou uma otimista e aposto na mudança comportamental do ser humano.
Acredito que a cultura da competição vai dar espaço para o senso comum da cooperação e o desenvolvimento sustentável.
É preciso ser ético! Ter senso de justiça! Uma sociedade que perde a sua indignação não é capaz de despertar esses sentimentos iniciais e torna-se um perigo.
Valores como competição, individualismo, consumo desenfreado e desconfiança mútua não podem substituir à prática cidadã.
Investir na educação transformadora e estimular a consciência que toda a decisão antes de ser tomada deve ter seu impacto avaliado irá contribuir para minimizarmos a cultura da competição e construir a cultura da cooperação.
Pense nisso!
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